Lúcia na China

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“Diz à lenda que ela é a mãe de todos os necrófilos e que causava a hemospermia naqueles que a possuíssem, hj em dia ela mora na China e tem uma fabrica cheia de anjos que costuram tênis dia e noite sem parar"

Shelley Duvall

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Shelley Duvall  ficou conhecida por interpretar a personagem "Wendy" no filme "O Iluminado" de Stanley Kubrick, seu biotipo magro e fora dos padrões renderam a ela o papel de "Olivia Palito" no filme "Popeye". Shelley acabou estrelando filmes de grandes diretores como  Woody Allen, Terry Gilliam e Tim Burton. Na decade de 80" desenvolveu e atuou em uma série de televisão chamada "Faerie Tale Theatre" (na qual um conto de fadas diferente era exibido em cada episódio, reunindo um elenco estelar), exibida no Brasil pela TV Cultura.

filmografia : http://www.cineplayers.com/perfil.php?id=2428

Divine

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Tem como não amar a Divine? musa dos filmes undergrounds de John Waters ( 'Hairspray', 'Pink Flamingos', 'Polyester' e 'Female Trouble'), seu nome verdadeiro era Harris Glenn Milstead , na década de oitenta, Divine gravou vários álbums de "disco music" que alcançaram relativo sucesso. Aos 42 anos, foi encontrado morto na cama de seu hotel. Tinha sofrido uma parada cardíaca em decorrência de problemas respiratórios causados pela obesidade.


*" Antes de encarnar Divine, Harris Glenn Milstead era apenas um adolescente gordo e efeminado que sofria com o assédio dos colegas. Apesar de o gosto pelo teatro ter aparecido já no colégio, Harris ganhava a vida trabalhando como cabeleireiro. A história dele poderia terminar aí, esquecida em algum salão de beleza. Isso se não tivesse acontecido em Baltimore, uma das cidades mais liberais dos Estados Unidos e com forte tradição de contracultura. E também se não tivesse sido sacudida por um lance de sorte, um daqueles caprichos do destino que mudam tudo.

A algumas quadras da casa dos Milstead morava John Waters, um cineasta amador que dizia não gostar dos clássicos consagrados do cinema, como O Encouraçado Potemkin. Ele preferia assistir a bizarrices como Olga's House of Shame, que mostra cenas de tortura e estupro. Para atuar em seu segundo filme, Roman Candles (1966), Waters convidou o amigo Glenn Milstead. Ele interpretaria uma personagem tão bizarra que causaria medo no espectador: uma mistura de diva dos anos 50 com palhaço tosco. Com a ajuda de muita maquiagem, nasceu Divine
Seis anos e alguns filmes depois, o cocô em Pink Flamingos consagrou tanto a figura da drag queen obscena quanto o cinema marginal do diretor. Ele próprio reconhece que, não fosse essa cena, provavelmente o filme não teria feito tanto sucesso nos meios alternativos. A parceria entre eles rendeu muitas outras obras, de modo que o nome de um ficou imediatamente ligado ao do outro. Waters chegou a dizer que Divine era sua Elizabeth Taylor".

fonte: * http://www.trash80s.com.br/cultura/cultura_153.php

Zelda Rubinstein

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Adoro e confesso que tenho um pouco de medo da Zelda Rubinstein que fez o papel de  Tangina Barrons no filme Poltergeist. Diz à lenda que ela é (ou era já que a ultima noticia que achei sobre ela é de 29/12/2009, onde dizia que ela tinha pouco tempo de vida,devido complicações de saude) à única sobrevivente e que alguns atores do filme morreram de forma "misteriosa", como a garota loirinha O´Rourke que viveu o papel de Carol Anne ,faleceu aos 12 anos de idade logo após terminar o terceiro e ultimo filme da seqüência.

O mundo de Lúcia

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"Apoiada ao batente esfregava as mãos calejadas freneticamente, do seu peito nu brotavam flores que desciam
até a região da pelves, um sorriso espinhoso estendia pela face, em sinal de renuncia jogou-se ao chão, seus membros delicados fincaram ao solo entrelaçando-se por todo o ambiente" ...

Josephine Baker

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Não tem como esquecer a imagem de Josephine Baker,  foi amor a primeira vista, desde que vi a cena  da dançarina exótica no documentário " Nós que aqui estamos por vós Esperamos", fiquei apaixonado. E como sou mega curioso e interessado em figuras que fogem aos padrões fui pesquisar.



Josephine foi uma mulher "du caralho" além de ser a primeira "diva" negra, foi uma ativista e teve um papel importante na luta para os direitos dos negros , tornou-se espiã secreta contra os nazistas na França e acabou  adotando 12 órfãos de várias etnias, aos quais chamava "tribo arco-íris.


Segue link com algumas informações sobre Josephine (http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u269.jhtm


Anna Karina

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Eu amo este video com imagens do filme "Vivre sa Vie" + Anna Karina + musica "Dancing with Myself " ( banda Nouvelle Vague ) .

Anna Karina foi esposa e musa de Jean-Luc Godard, sua beleza marcante e atuação primorosa levaram-na a se tornar uma das atrizes mais cultuada e importante da  Nouvelle Vague.


Segue a lista dos filmes :  http://melhoresfilmes.com.br/atores/anna-karina

Lúcia

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"Estendia seus longos braços tortos a todo tipo de criatura, introduzia ao seu ventre somente alguns privilegiados, diziam que ela amava os porcos e os lazarentos".

Maggie Taylor

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Para quem gosta do seriado "Ghost Whisperer" e ficou interessado em saber quem é a responsável pelas imagens "surreais", "fantasmagóricas" e "ludicamente mórbidas" que aparecem na abertura. O nome da responsável  é Maggie Taylor uma artista plástica americana que desenvolveu um trabalho super bacana utilizando "arte digital". http://www.maggietaylor.com/


 







Myra Hindley & Ian Brady

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A capa do disco "Goo" do Sonic Youth é uma reprodução do artista Raymond Pettibon, e uma das estampas de camisetas mais conhecidas da banda, o casal retratado pelo artista é na verdade a dupla de serial killers, Ian Brady e Myra Hindley




Myra e Ian Brady se conheceram numa indústria química onde trabalhavam juntos. Ele era seu superior e de certa forma ignorava sua existência até que um dia, às vésperas do Natal, ele a convidou para assistir um filme sobre os julgamentos nazistas de Nuremberg.

Por terem interesses parecidos Myra tornou-se sua parceira, chegando a entrar para um clube de tiros e comprar uma arma. Porém logo essa parceria começou a render péssimos frutos e deu origem a uma série de crimes que chocaram até os mais antigos investigadores de homicídios.


 Foi em 1960, o lugar era uma cidade chamada Hattersley, Inglaterra – rodeada por pântanos. Hindley de 23 anos e Brady de 28, estavam na casa da avó de Hindley. Embora não fossem conhecidos por muitos vizinhos nenhum deles poderia imaginar a capacidade desses dois. Juntos eles assassinaram 11 crianças e adolescentes, a dupla teve um “carinho” especial em documentar seus assassinatos. Tinham uma extensa coleção de fotografias de suas vitimas, bem como gravações de áudio dos gritos de uma menina torturada até morrer.